O vendedor de sonhos pdf online




















He forms a huge following which becomes cult like following. Officials start feeling threatened and conspire to kill him. Titulo original: O Vendedor de Sonhos. Direcao: Jayme Monjardim Genero: Drama. Por onde passa tumultua o ambiente. Mas e o abuso de cliches o que torna O Vendedor de Sonhos tao fraco. Afinal, filmar a plateia com a cadeira vazia do pai workaholic durante a apresentacao de teatro da filha tristonha e subestimar demais a inteligencia Critica de AdoroCinema para O Vendedor de Sonhos: O doador de cliches.

O Vendedor de Sonhos. Brasil , , 95 MIN. Join Co-production practitioners network. Sign Up or Sign In. Powered by. Badges Report an Issue Terms of Service. Dos meus filhos cuido eu. Nunca me preocupei muito com elas. Estava ocupado demais em criticar o sistema de classes sociais em sala de aula. Na tarde desse dia, passamos por um bairro residencial. A grama do jardim era mal aparada.

As janelas eram de madeira mal conservada e pintada de verde-musgo. As paredes brancas estavam imundas e descolando a massa corrida. O mestre, ao olhar o asilo, disse-nos: — Eis um bom ambiente para os sonhos. Num asilo? Como, mestre? Essa tu Animado, nos disse: — Gente! Vamos fingir que somos normais. Antes que eu falasse qualquer coisa, mais uma vez Bartolomeu tomou a frente. Contou uma mentira que aprovamos. Quando falou em donativos, eu o cutuquei.

Eu coloquei uma peruca de cabelos longos e trancas. Levamos duas guitarras surradas. Uma estava com o Milagreiro, que dizia que aprendera a tocar na banda da sua igreja. Mas era desafinado. Boquinha de Mel era o vocalista. Fizemos aquele som! Bartolomeu apelou, cantou seu hino nacional, um samba. No primeiro dia em que tentamos vender sonhos, na verdade vendemos vexame. De repente, ele pegou nossos instrumentos e os distribuiu entre os idosos. Para a nossa surpresa, os velhinhos sr.

Lauro, sr. Michel e sr. Em seguida, tiraram um som de arrepiar. Do mesmo modo, uma senhora pegou o saxofone e deu um show. Fiquei pasmo. O asilo era um celeiro de seres humanos experientes, com potenciais represados. O mestre se deliciava em ouvi-los. Ela era vibrante como a de Frank Sinatra.

Foi uma algazarra. O sorriso jorrou ao se sentirem gente. Ao ouvir essas palavras, percebi mais um erro que cometera. Mas nunca entrei em seu mundo. Perdi muito por deixar de explorar um ser humano surpreendente. Eles se sentiam maravilhados pelo convite. A fama do mestre aumentava. Um senhor de sessenta anos de idade, de face angustiada e compenetrada, o reconheceu. Odeio dia e noite meu ex-diretor. Vingue-se dele. Fiquei confuso com suas palavras. Olho por olho, pancada por pancada.

Boquinha inspirou-se. Ficou atordoado. De qualquer forma, cresceu diante das palavras do vendedor de sonhos. Minhas pernas bambearam. Jamais pensei que ele dissesse isso. Mate-o dentro de si. O homem ficou paralisado por alguns segundos. Fiquei embasbacado. O sujeito realmente estava prestes a cometer um assassinato. Nenhum conselho vazio dissuadiria aquele homem, como nada me faria desistir de desistir da vida.

Havia mais de 2. O evento era muito requintado para gente da nossa laia. Bartolomeu, tentando descontrair-nos, disse mais uma vez sua famosa frase: — Gente! Aqui tem macho! Ficamos intimidados com o hall de entrada. Dezenas de vasos com rosas, hibiscos, margaridas, tulipas enfeitavam o ambiente. Era um mundo inseguro. De repente percebi que eu, o intelectual da turma, era o mais inseguro. Subitamente o empurrou e disse: — Caia fora, malandro.

Levantou-se e devolveu a carteira dele. O mestre gostou. Edson ficou irado. Pela primeira vez, eu, um socialista convicto, expressei que amava o dinheiro. O poder do dinheiro me seduzia sutilmente, mas nunca o confessei, nem para mim mesmo.

Amava carros de luxo, cruzeiros e casas de veraneio. Era um amor secreto. Acho que estamos fritos. Olhou-nos de cima a baixo e entrou no evento.

Os agentes rapidamente se aproximaram, e um deles pediu novamente que o mestre se identificasse. Boquinha de Mel mais uma vez fez uma pose de lutador de artes marciais e levou um murro que o fez desmaiar. No tumulto, um dos agentes sacou a arma, disposto a atirar no mestre. Um vendedor ambulante O policial acompanhava seus passos pelos jornais. Fiquei feliz da vida. Nisso Bartolomeu acordou e perguntou: — Onde estou? Me segurem que a coisa vai ficar feia.

Os agentes se foram. Diga a ele para ter muitos sonhos e lutar por eles. Meus colegas mexeram os ombros, tentando perguntar a mim o que significava aquilo.

Nunca pensei que a paz e a guerra habitavam no mesmo ser humano. O mestre aceitou o debate: — Discordo! Bartolomeu, em especial, estava perdido. Agora eu entendia por que o mestre se isolava. Para mim, esse gesto sempre foi um sintoma de loucura, mas ele invertera o conceito, julgava-o um sintoma de sanidade. As pessoas se ajuntavam cada vez mais, obrigando-o a elevar o tom de voz.

Perguntou: — Chefinho, acho que estamos mais enrolados que esses caras. Moramos debaixo da ponte. Muitos deram risadas. Logo ele percebeu o fora que dera. Para o mestre, a liberdade cresce no terreno da espontaneidade. Era um intelectual perito em dissimular que estava tudo bem. Calmo, o mestre lhe disse: — Sim, Bartolomeu. E mais uma vez assombrou seus ouvintes com sua excentricidade.

Nas primeiras frases, eu estava engessado. Boquinha e Dimas se esbaldavam. Olhamos ao nosso redor e vimos algumas pessoas comovidas, em especial duas executivas muito bem-trajadas. Sentiam-se intensamente abandonadas, embora rodeadas de pessoas. Tinham sucesso profissional, mas eram infelizes. Morremos mais cedo hoje que no passado! Muitos zombaram do mestre. Dando risadas, confrontou: — Tolice! Morremos psiquicamente mais cedo. Para iluminar nossa mente, mais uma vez fez o que sempre amava fazer.

Todavia, a penicilina passou a ser usada excessiva e indiscriminadamente. O resultado? Agora, sim, desastroso. Os meses correm, os anos voam.

Uns responderam: — Excesso de compromissos. Felizmente deu uma nota dentro: — Excesso de porre. Precisavam comprar sonhos. Eu fiquei pensando. Ele me fez enxergar que o tempo voara para mim. O estresse pelo espancamento e o desgaste do discurso o haviam esgotado. Saiu sob aplausos calorosos. Foi descansar debaixo do viaduto da Avenida Europa, a duzentos metros do local. Ficamos mordidos de raiva do sujeito.

Uma mulher bem-vestida, mesmo vendo o mestre conduzido para fora fragilizado, abordou-o. Mas o mestre, esquecendo sua vertigem, lhe deu ouvidos. Queria morrer em seu lugar. Ficamos comovidos e, mais uma vez, envergonhados com nossa sensibilidade. Emocionado, ele disse.

Ele ficou excitado, sem saber que estava entrando numa zona de perigo. Mas decepcionou-se. Somos artistas em complicar a vida. O jornalista se sentiu menosprezado. Boquinha de Mel estava entusiasmado, pois era a primeira entrevista que dava em sua vida. O que ele faz?

Mas sei que ele vende sonhos — disse com ingenuidade. E deseja mudar o mundo? Bartolomeu desconhecia o movimento anarquista.

Sem a tutela do Estado, o ser humano, pensavam os anarquistas, seria livre. Apenas alguns, talvez os mais bizarros, eram chamados para o seu treinamento.

Sei menos ainda. Estou me desintoxicando do que era para ser o que sou. Bartolomeu reagiu aliviado, dizendo: — Ufa! Que maravilha! Como sabe disso? Ficou fora de si. O preconceito o controlara. Resolveu comemorar. Foi para um bar e encheu a cara. Dessa vez ele entortou o cabo do guarda-chuva e ensopou-se.

Notando a sua falta, ficamos preocupados. Depois de uma hora o achamos quase desmaiado. Bartolomeu, com a voz pastosa, reclamava de Dimas: — Vai devagar, amigo Dava vontade de lhe dar uns tabefes.

Sem retorno, estava fora. I love you very much, much, much. Suados e fatigados, falamos em coro: — Cala a boca, Bartolomeu! Falou umas dez vezes, durante o trajeto, que nos amava. Talvez estivesse sendo sincero, talvez sua afetividade fosse maior que a nossa. Logo que chegamos ao viaduto, o folgado tentou nos dar beijos de agradecimento.

Dimas falou: — Mande-o para Enquanto o mestre falava, eu duvidava das suas palavras. Como se estivesse lendo os meus pensamentos, ele disse: — Esse Deus generoso foi declarado em prosa e verso na boca do Mestre dos Mestres. Ele protegeu os que o odiaram, amou seus inimigos, intercedeu afetivamente pelos seus torturadores. Suas palavras penetraram nos becos da minha personalidade, expondo minha falta de generosidade.

Eu nunca soubera perdoar. Nunca perdoara meu filho por usar drogas. Nunca perdoara minha esposa por ter me abandonado. Para mim, ela abandonara um dos melhores homens do mundo. Nunca perdoara meu pai por ter se matado.

Para mim, ele cometera o maior crime em ter me deixado quando menino. Considerava-os um bando de covardes dominados pela inveja. Como fazer isso sem reclamar? Um lugar perfeito para cultivar nossas loucuras sem nos perturbarmos com elas.

Ficamos profundamente cabisbaixos, desanimados. Seria muito melhor chafurdar na lama do individualismo. Optamos por ficar. As pessoas tinham sede de novidade, ainda que fosse travestida de loucura.

O vendedor de sonhos se tornou tal novidade, virou uma celebridade local, justamente o que ele mais temia. Eu entendia o que o mestre queria apontar. Sua pergunta nos incomodou. O mestre discorria sobre esses complexos assuntos de um modo que me intrigava. Parecia que havia tido muito poder. Deus era propriedade deles. Nenhuma tempestade no ar. Quando tudo transcorria em perfeita harmonia, mais uma vez o mestre nos assombrou.

Convidou-nos para ir ao mais charmoso dos templos, o templo da moda, o mundo fashion. Estava havendo no lado sul da cidade um requintado desfile de renomados estilistas. Achamos bizarro o convite do mestre. Era um local inapropriado para vender sonhos. Que atitudes tomaria? A quem abordaria? Pertencera ao seu marido. A meia do lado esquerdo era azul-marinho e a do lado direito, azulescura.

O ninho dos homens abalou-se. Agora, chamar mulheres para a nossa confraria parecia um exagero. Imediatamente ponderei. Afinal de contas, cada ser humano deveria vender sonhos no ambiente em que se encontra, seja para si mesmo ou para os outros.

Determinada, reuniu seu povo e falou do homem que a comovera. Bartolomeu soltou uma frase que quebrou o tenso clima que pesava sobre os homens. Na realidade, elas o tinham sustentado.

Edson, sem cor, demorou a responder. Mas mesmo assim, ele os amou. Ficamos abalados com tantos adjetivos a favor delas. Parecia estar convicto do que pensava. Com o tempo, elas se libertaram, resgataram parcialmente seus direitos. Preparou para elas a mais cafajeste e sorrateira das armadilhas. Aparentemente elas sentiram-se bem-aventuradas.

O mestre fez uma pausa para respirar. Algumas delas o identificaram. As mulheres eram livres para vestir o que quisessem, comprar as roupas que bem entendessem e ter o corpo que desejassem. Que desastre! As pessoas se aglomeravam cada vez mais. Sabiam disso? Seus ossos saltam sob a pele, formando uma imagem repulsiva, mas ela se recusa a comer com medo de engordar.

Gostava de conversar com todo mundo, mas se isolou do namorado, dos amigos e do bate-papo na internet. Rafaela pesa 48 quilos e mede 1,83 metro. Algumas superam seus transtornos, outras o perpetuam.

Por que neste templo se escondem as jovens com culotes ou estrias? O sistema as entronizava e, ao mesmo tempo, as encarcerava. Em pouco tempo, eram descartadas. Todos os dias? Uma vez por semana? Meu mundo eram as passarelas. Meu corpo foi estampado nas principais capas de revistas. Fui atirada ao alto pelo mundo fashion, mas o mesmo mundo que me exaltou me expeliu quando ganhei cinco quilos. Hoje tenho bulimia. O mestre, ao observar o sofrimento da modelo, respirou profundamente duas vezes.

Era o que ele desejava: vender-lhe o sonho da alegria. Foi a primeira vez que vi o bom humor florir no caos. Olhe seus amigos. Morremos de inveja. Eu a convido para vender sonhos conosco.

Vendo-nos entusiasmados, o mestre se retirou. Foi conversar com uma pessoa que estava a cerca de vinte metros do grupo. Disse: — Uma vida sem Depois de meia hora de conversa, a modelo parecia estar querendo cair fora. Entretanto, algo inesperado aconteceu. Queria algo mais excitante que o mundo das passarelas. Ficamos calados. Ele se retirou, deixando-a maravilhada.

Ela ficou embasbacada. Uma semana depois desses fatos, o mestre novamente se reuniu conosco e colocou em pauta o desejo de chamar mais uma mulher para o projeto. Estava pensativo. Era dona Jurema. Tentamos esconder dona Jurema. Mas ela insistia em ficar. Ela me disse que estava tudo em dia. Acho que vai enfartar. Morremos de rir. Tentamos esconder a imagem do mestre, mas ela o procurava entre um corpo e outro. Ela deve ser lenta demais. E o cheiro dela?

O mestre observava pacientemente nossa insanidade. Dona Jurema conversava com Monica. Monica ensaiava explicar, mas ainda era novata, estava confusa. Tivemos, assim, uma oportunidade de ouro para desanimar a velhota. Falamos honestamente com dona Jurema sobre a aventura dos sonhos.

Ela nos ouviu atentamente. Dona Jurema arregalou o olho direito, fechou o esquerdo, parecendo abismada sob as labaredas do pavor. Eu topo ser uma caminhante, aceito entrar no grupo! Nossa confraria ficou abalada. Eu tentava conter o suor do rosto. Perguntei-lhe qual era seu nome inteiro. Tinha reconhecimento internacional. Recostei-me no poste que estava ao meu lado. Meu mestre sorriu, feliz da vida.

Ficamos zangados com ela. Depois da bronca dela, o mestre se calou. Gaguejando, disse: — Jureminha Bartolomeu tirou-lhe o sarro. Os dois viviam se atarracando. Soltou uma trovoada sonora. Bartolomeu ficou constrangido. Sim, devemos enfatizar a higiene interior, mas sem desprezar a exterior.

Observe o grupo que o segue! Cocei as orelhas para ver se estava ouvindo direito. Com um sorriso amarelo, ele o fez. Precisa fazer higiene bucal. Para finalizar o dia do seu chamamento, a senhora nos convidou para tomarmos banho na sua casa e depois jantarmos juntos. Ela disse que estava chamando o motorista. Ela deu outro assobio, mais alto, e nada. O mestre nos propiciava esse clima. Um motorista ricamente trajado disse: — Desculpe-me, madame. Demorei porque tive problemas para estacionar.

Ficamos boquiabertos. Mas era desprendida da necessidade de mostrar sua riqueza. Vivia com suavidade. Precisava meditar. Como sempre, procurava a companhia de si mesmo. Duas horas depois, ele chegou. Mas ela amava falar sobre ele; sempre o admirara.

Relatou seus tempos de juventude, o namoro, o casamento. O mestre disse duas vezes: — Grande homem! Em seguida, ela mencionou que seu marido fora diretorpresidente de uma das companhias do imponente grupo Megasoft, que era formado por mais de trinta empresas. Superou largamente o pai. Com o estrondoso crescimento do grupo, ganhou muito dinheiro.

Em seguida, o vendedor de sonhos fez uns questionamentos para a professora Jurema. Ele era livre ou foi prisioneiro do sistema? Sua filosofia era amar mais o dinheiro que a vida ou mais a vida que o dinheiro? Quais eram suas prioridades? Que valores o moviam? Mas disse que seu marido gostava muito dele. Parece que ele teve problemas mentais.

Disseram que veio a falecer, mas a imprensa acobertou o assunto. Dizem que, se estivesse vivo hoje, teria desbancado antigos magnatas e seria o homem mais rico da Terra. Ficamos pensativos. O mestre sorriu. Algumas o beijavam. Onde se encontram os que reconhecem a sua insensatez? Quantos medos ocultos nunca foram revelados?

Quantos conflitos secretos nunca ganharam sonoridade? Enquanto ele falava, as pessoas pensavam. Fiquei pasmo com essa assertiva. Mas conviver com seres humanos era uma fonte de dificuldades. Eu cobrava muito. Estava apto para trabalhar em banco.

As pessoas tinham liberdade de pensar, desde que pensassem como eu. As pessoas se aglomeravam cada vez mais para ouvir o discurso do mestre. As pessoas se comunicavam pela internet e descobriam o seu roteiro. Apesar de ser seguido por muitos, ele treinava particularmente alguns.

Fez-nos sentar em meia-lua. Cada vez mais pessoas se juntavam ao grupo em momentos especiais. Chorei abundantemente, chorei inconsoladamente.

Digeria livros. Tive acesso a uma das mais espetaculares bibliotecas. A que poder se refere? Nada exige. Dorme em qualquer lugar. Suporta agressividade. Protege os que o contrariam. Em seguida, falou do seu modelo. Disse que Jesus contou mais de sessenta vezes que era o filho do homem.

Seu semblante estava compenetrado, sua voz estava mais pausada do que o normal. Era um dia especial para ele. As a result the characters — mere set pieces — are soulless and the plot is just the vehicle by which the author moves from one piece of self-wisdom to the next. Give your time to a good book. O Mestre dos Mestres. It is extremely important to fight against a controlling and abusive system — it does exist, although some people to ignore its existence.

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